Parte da farinha, que se tirava do milho produzido durante o ano inteiro, era utilizada para fazer o pão de milho (broa) que se cozia semanalmente no fornos comunitário.
A farinha era peneirada para a gamela e amassada com água aos quais se juntava o crescente (um pouco de massa da anterior fornada). Depois de amassada, era feita uma cruz sobre a massa, tapava-se e ficava a fintar (levedar).
Enquanto a massa levedava, aquecia-se o forno. Quando as paredes do forno estivessem brancas era sinal de que ele estava pronto. Então era varrido com um vassouro e juntava-se o resquício (brasas e cinzas) na entrada do forno.
A farinha era peneirada para a gamela e amassada com água aos quais se juntava o crescente (um pouco de massa da anterior fornada). Depois de amassada, era feita uma cruz sobre a massa, tapava-se e ficava a fintar (levedar).
Enquanto a massa levedava, aquecia-se o forno. Quando as paredes do forno estivessem brancas era sinal de que ele estava pronto. Então era varrido com um vassouro e juntava-se o resquício (brasas e cinzas) na entrada do forno.
Entretanto, as mãos
habilidosas das mulheres começavam a tender a broa numa malga e
colocavam-na na pá que servia para as depositar dentro do forno,
ajeitando bem para caberem o máximo de broas possível.
Normalmente
coziam várias pessoas na mesma fornada e, por isso, as broas eram
marcadas com um sinal, para depois de prontas saberem a quem pertencia
cada uma. Sempre que se cozia faziam-se também as bolas de carne, ou de
bacalhau e cebola ou com sardinha.
Rapava-se a gamela e aproveitavam-se os restos da massa para guardar na malga para a próxima cozedura (crescente).
Depois de cozida, a broa guardava-se para ser consumida ao longo da semana.
Depois de cozida, a broa guardava-se para ser consumida ao longo da semana.
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